31.10.07
Sugestão para o feriado!
A não perder amanhã, ás 21h no Tivoli em Lisboa, o grande concerto de Lura, com Teofilo Chantre a fazer a primeira parte...
Não sei se ainda há bilhetes, mas nada como tentar...
Eu se pudesse, não falhava esse espectáculo, mas não se pode ter tudo!
A quem for, enjoy it!!!
Hoje é um dia que são dias!
Sim, é isso mesmo, hoje é um dia que são dias:
Dia mundial da poupança;
Dia das Bruxas, também conhecido como Halloween;
Último dia da Latada em Coimbra: passou depressa e acaba hoje, com o concerto de Orishas a fechar em grande a festa das Latas!!! Aproveitem hoje ou então, para o ano há mais!!!
30.10.07
Ainda sobre o auto-engano...
Apenas um pequeno apontamento:
já dizia a sabedoria popular "O mais cego é o que não quer ver"
MEIA NOITE E DEZASSETE...
Como se acordasse de um sonho longínquo e baço, difuso, atiro os lençóis para trás, espreguiço-me, abro as persianas da minha alma, os meus olhos pois, e respiro:
Bom dia mundo. Bom dia vida. Eu estou aqui. Eu sou.
27.10.07
Poesia Espanhola
Proverbios y Cantares
[XXIX]
"Caminante, sons tus huellas
el camino, y nada más;
caminante, no hay camino,
se hace camino al andar.
Al andar se hace camino,
y al volver la vista atrás
se ve la senda que nunca
se ha de volver a pisar.
Caminante, no hay camino,
sino estelas en el mar."
Antonio Machado
Cada dia uma nova descoberta...
Auto-estima
Auto-imagem
Auto-realização
Auto-respeito
Auto-crítica
Auto-nomia
Auto-didacta
Auto-suficiência
Auto-controlo
etc, etc, etc
Eu já sabia que existiam muitos "auto-qualquer coisa", mas para acrescentar a esta panóplia, descobri mais um conceito muito importante:
o auto-engano
Sempre a descobrir!
25.10.07
Latada começa hoje!!!!!
É verdade, caríssimos conimbricences e não menos estimados amantes da cidade de Coimbra, está de volta a agitação inerente á sua tão famosa vida académica!!!
Começa hoje a festa das latas e imposição de insignías, com o sarau académico, depois de ontem se ter realizado a serenata, além dos mais diversos e ruidosos convívios espalhados um pouco por toda a parte.
A palavra de ordem é diversão, diversão e ...diversão!
A partir de amanhã, terão início os concertos no Parque da Canção, devolvendo a música e a festa ás margens do Mondego, concertos esses que terminarão na próxima quarta-feira, dia 31, culminando com o concerto de Orishas!
De resto, não há grandes novidades: The gift, Irmãos Verdade, Blasted Mechanism, José Cid e Quim Barreiros, são alguns dos nomes que fazem parte do cartaz desta festa tão esperada pelos estudantes...
Durante uma semana (quase) tudo é permitido, em prol de um convívio que se quer salutar e saboroso, vivido de forma intensa e única... Para mim, talvez seja apenas mais um; para eles é um momento efémero que guardarão para sempre!
E assim é: a cidade enche-se de gritos, de músicas, de palmas, de canções e de danças, veste-se de negro, não por estar de luto, mas por ser esta a cor da camisola dos jogadores deste campeonato!!!
E viva a vida académica! E viva Coimbra!
Para todos, votos de uma óptima latada, e claro...juízooooooooooooooo
24.10.07
...Sobre las coincidencias y los acasos... Para quien diga que no los hay...
"Te amo y no te amo como si tuviera
en mis manos las llaves de la dicha
y un incierto destino desdichado."
Pablo Neruda
23.10.07
Nota 5 (Uma "quase" falha...)
Ía sendo uma falha minha, mas acabou por não ser...ainda vou a tempo!
Não podia deixar de falar do fantástico concerto de Diabo a Sete, esta passada sexta-feira no "palco" Fnac!
Uma hora de música portuguesa, com sete seres vibrantes em palco, transbordando a energia dos instrumentos que tocaram, desde o acordão á guitarra acústica, do bandolim á flauta, da bateria ao baixo, das percussões ao cavaquinho e claro, da maravilhosa sanfona!!!
E já agora, para quem perdeu este, mais uma sugestão a ver e ouvir no "palco" Fnac de Coimbra:
Quarta-feira, dia 31 de Outubro, a não perder o concerto de Sean Riley & the Slowriders!
22.10.07
Rubrica de poesia - esta semana, especial poesia espanhola contemporânea
Romance sonámbulo
"Verde, que te quiero verde.
Verde viento. Verdes ramas.
El barco sobre la mar
y el caballo en la montaña.
Con la sombra en la cintura,
ella sueña en su baranda
verde carne, pelo verde,
con ojos de fría plata.
Verde, que te quiero verde.
Bajo la luna gitana,
las cosas la están mirando
y ella no puede mirarlas.
Verde, que te quiero verde.
Grandes estrellas de escarcha
vienen con el pez de sombra
que abre el camino del alba.
La higuera frota su viento
con la lija de sus ramas,
y el monte, gato garduño,
eriza sus pitas agrias.
Pero ?quién vendrá? y ?por dónde?...
Ella sigue en su baranda
verde carne, pelo verde,
soñando en la mar amarga.
Compadre, quiero cambiar
mi caballo por su casa,
mi montura por su espejo,
mi cuchillo por su manta.
Compadre, vengo sangrando
desde los puertos de Cabra.
Si yo pudiera, mocito
este trato se cerraba.
Pero yo ya no soy yo,
ni mi casa es ya mi casa.
Compadre, quiero morir
decentemente en mi cama.
De acero, si puede ser,
con las sábanas de holanda.
?No ves la herida que tengo
desde el pecho a la garganta?
Trescientas rosas morenas
lleva tu pechera blanca.
Tu sangre rezuma y huele
alrededor de tu faja.
Pero yo ya no soy yo.
Ni mi casa es ya mi casa.
Dejadme subir, al menos,
hasta las altas barandas;
!dejadme subir!, dejadme,
hasta las verdes barandas.
Barandales de la luna
por donde retumba el agua.
Ya suben los dos compadres
hacia las altas barandas.
Dejando un rastro de sangre.
Dejando un rastro de lágrimas.
Temblaban en los tejados
farolillos de hojalata.
Mil panderos de cristal
herían la madrugada.
Verde, que te quiero verde,
verde viento, verdes ramas.
Los dos compadres subieron.
El largo viento dejaba
en la boca un raro gusto
de hiel, de menta y albahaca.
!Compadre! ?Dónde está, dime?
?Dónde está tu niña amarga?
!Cuantas veces te esperó!
!Cuantas veces te esperara,
cara fresca, negro pelo,
en esta verde baranda!
Sobre el rostro del aljibe
se mecía la gitana.
Verde carne, pelo verde,
con ojos de fría plata.
Un carámbano de luna
la sostiene sobre el agua.
La noche se puso íntima
como una pequeña plaza.
Guardias civiles borrachos
en la puerta golpeaban.
Verde, que te quiero verde,
Verde viento. Verdes ramas.
El barco sobre la mar.
Y el caballo en la montaña."
Federico García Lorca
19.10.07
16.10.07
Frases profundas e filosóficas...sobre a essência, sobre a transcendência e ainda sobre...coisas
"...é uma ânsia de partir...de saber o que se segue..."
"...é uma constante intermitente..."
"...se não os podes convencer...confunde-os..."
October
É verdade, caros amigos e colegas, frequentadores assíduos deste grande blog, voltei...
para grande regozijo de vossos humores e ainda para ocupação sadia de vossos tempos mortos e tediosos.Estou de volta para vos ACORDAR PRA VIDA!!!
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